Relación de ayuda a través de la Historiauna aportación desde la perspectiva iconográfica

  1. Núñez del Castillo, Mercedes
  2. Siles González, José
  3. Jurado Moyano, José Luis
Aldizkaria:
Cultura de los cuidados: Revista de Enfermería y Humanidades

ISSN: 1138-1728

Argitalpen urtea: 2008

Zenbakia: 23

Orrialdeak: 27-34

Mota: Artikulua

DOI: 10.14198/CUID.2008.23.04 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openRUA editor

Beste argitalpen batzuk: Cultura de los cuidados: Revista de Enfermería y Humanidades

Laburpena

A necessidade de Henderson de se comunicar com os outros para expressar emoções, necessidades, temores ou opiniões constituem as bases essenciais da relação de ajuda (Rogers, 1986). A mencionada teoria, apesar de pode se adaptar de maneira privilegiada aos cuidados de enfermagem, nem sempre pode ser transferida integralmente à assistência. As fontes iconográficas têm sido utilizadas, ao largo da trajetória histórica, para identificar a relação de ajuda. O material iconográfico que utilizado a fim de verificar ou rechaçar as hipóteses é de procedência tanto civil quanto religiosa, o qual foi obtido por meio de busca iconográfica no Museu Nacional do Prado, no Museu Arqueológico Nacional de Madri e Pinturas pré históricas do Arco Mediterrâneo da Península Ibérica. As variáveis foram distribuídas por categorias e correspondem às características da relação de ajuda. Para a análise, foi utlizada a interpretação iconográfica proposta por Panofsky (1995) e os esquemas propostos por Siles (1999). As iconografias mais antigas, nas quais se identifica a relação de ajuda, são do século XI e as mais recentes são do século XIX, sendo 6 delas de natureza religiosa e 3 de natureza civil. Como conclusão, pode-se dizer que há tanto comunicação verbal quanto não verbal e que o cuidador é sempre informal.