La protesta en España y Brasil: crisis económica y crisis política

  1. Clemente Penalva Verdú
  2. AnaTargina Rodrigues Ferraz
Journal:
OBETS: Revista de Ciencias Sociales

ISSN: 1989-1385

Year of publication: 2015

Volume: 10

Issue: 2

Pages: 369-395

Type: Article

DOI: 10.14198/OBETS2015.10.2.04 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

More publications in: OBETS: Revista de Ciencias Sociales

Abstract

This study is the product of reflection developed by the authors from a) observation of the manifestations of 15M Movement and Jornadas de Junho in Spain and Brazil, respectively b) analysis of secondary sources from statistics and communication mechanisms and dissemination of activities (websites and mass media). The main objective of the study is a comparative analysis between the two movements reviewing similarities and differences in relation to the contexts of origin and their developments. Although differences between the two protests in regard to the economic and political situation, as well as diffe - rences in the trigger for the protests are observed, if we look at the repertoire, contents and frameworks of interpretation, one could observe both protests as manifestations of a cycle of global protest rooted in the current phase of international capitalism.

Bibliographic References

  • Alaminos, A. y Penalva C. (2013). "España: de los impactos de la crisis a las movilizaciones de protesta". Ecuador Debate. Agosto. 93-118
  • Alaminos, A. Penalva, C. y Domenech, Y. (2014b). "A mobilidade social intergeracional subjetiva e as expectativas em relação ao futuro (Brasil, Rússia, Índia em comparação com Espanha, Itália e Grã-Bretanha), en 2° Encontro Internacional de Política Social, UFES, (Brasil), August 4th -7th 2014.
  • Auditoria Cidadã da Dívida. auditoriacidada.org.br, acesso em agosto de 2014.
  • Avritzer, L. (2007). "Sociedade civil, instituições participativas e representação: da autorização à legitimidade da ação", DADOS, Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 50, n.3, 443-464.
  • Bauman, Z. (2012). "Times of Interregnum". En: Ethics and Global Politics, Vol. 5, núm. 1, 49-56.
  • Baumgarten, B. (2013). "Geracao a Rasca and beyond: Mobilizations in Portugal after 12 March 2011", Current Sociology, 61(4) 457-473.
  • Bravo, M. I. S. (2012). "Desafios do controle social na atualidade". Serviço Social & So - ciedade, vol. 109, 126-150.
  • Bentes, I. (2013). "Nós somos a rede social" prefácio en F. Malini y H. Antoun en @internet e #rua ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto-Alegre. Sulina, 9-16
  • Castells, M. (2012), Redes de indignación y esperanza. Madrid. Alianza Editorial.
  • Clementi, F. y Schettino, F. (2013). "Polarização de Renda no Brasil, de 2001 a 2011: uma análise distribucional usando os dados PNAD", Revista Praia Vermelha, Rio de Janeiro, v.23, n.1, p.33-68, Jan/Jun 2013.
  • Dagnino, E. (2004), "Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando?", en D. Mato (coord.) Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas, FASES, Universidad Central de Venezuela.
  • Della Porta, Donatella y Tarrow, Sidney (2005) Transnational protest and Global Activism. People, Passions and Power, Lanham, MD, Rowman & Littlefield.
  • De Sousa Santos, Boaventura (2001), "Los nuevos movimientos sociales", OSAL, No. 5. 177-184
  • DIEESE (2012), A situação do trabalho no Brasil na primeira década dos anos 2000. São Paulo, DIEESE. Disponíble en: http://www.dieese.org.br/livro/2012/livroSituacao TrabalhoBrasil.pdf
  • DIEESE (2014), Os negros nos mercados de trabalho metroplitanos. Pesquisa de Emprego e Desemprego, 2014. São Paulo. DIESSE 2014. Disponible en: https://www.dieese.org. br/analiseped/2013/2013pednegrosmet.pdf
  • Domenech, X. (2014). Hegemonías. Crisis, movimientos de resistencia y procesos políticos (2010-2013), Madrid. Akal.
  • Esping-Andersen, G. (1991). "As três economias políticas do Welfare-State". Lua Nova, São Paulo: Marco Zero e CEDEC, n.24, p.85-116, set/1991.
  • Gamson, W. y Meyer, D.S. (1999). "Marcos interpretativos de la oportunidad política", en D. McAdam, J. D. McCarthy y M. N. Zald (eds.), Movimientos sociales: perspectivas comparadas. Madrid. Ediciones Itsmo, 389-412
  • Gohn, M. G. (2013). Sociologia dos movimentos sociais, São Paulo. Cortez. Coleção Questões da Nossa Época, v.47.
  • Gurr, Ted (1971). Why Men Rebel? Princeton, Princeton University Press.
  • Harvey, D. (2014). Diecisiete contradicciones y fin del capitalismo, Madrid, Traficantes de sueños.
  • Hughes, N, (2011), "'Young People Took to the Streets and all of a Sudden all of the Political Parties Got Old': The 15M Movement in Spain", Social Movement Studies: Journal of Social, Cultural and Political Protest, Volume 10, Issue 4, 407-413.
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). Censo Demográfico 2010/T rabalho e Rendimento: resultado da amostra. Rio de Janeiro. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
  • Marra, A. (2015), "¿Quiénes están detrás de las protestas en Brasil contra Dilma Rousseff?", en Publico.es, 17/3/2015, Disponible en http://www.publico.es/internacional/quienes-detras-protestas-brasil-dilma.html
  • McAdam, Doug, Tarrow, Sindney y Tilly, Charles (2005), Dinámica de la contienda política, Barcelona, Hacer S.L.
  • Perugorría, I. y Tejerina, B. (2013) "Politics of the encounter: Cognition, emotions, and networks in the Spanish 15M", Current Sociology 0(0) 1-19.
  • Postill, John (2014), "Democracy in an age of viral reality: A media epidemiography of Spain's indignados movement", Ethnography, Vol. 15(1) 51-69.
  • Sakamoto, L. (2013), "Em São Paulo, o Facebook e o Twitter foram às ruas", en C. Vainer (et. al.), Cidades rebeldes. Passe livre e manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo. Boitempo Editorial. pp. 95-100.
  • Radis (2014), "Plebiscito Popular: 7,4 milhões pela reforma política", RADIS, n.146, Nov. 2014.
  • Smelser, Neil J. (1989). Teoría del comportamiento colectivo. México, Fondo de Cultura Económica.
  • Secco, L. (2013), "As Jornadas de Junho" en C. Vainer (et. al.), Cidades rebeldes. Passe livre e manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo. Boitempo Editorial. pp. 71-78.
  • Taibo, C. (2011), Nada será como antes, Madrid. Los Libros de la Catarata.
  • Taibo, C. (coord.) (2012) Espabilemos! Argumentos desde el 15M, Madrid. Libros de la Catarata.
  • Tarrow, Sidney (2004), El poder en movimiento. Los movimientos sociales, la acción colectiva y la política, Madrid, Alianza Editorial.
  • Toret J. (2013), Tecnopolítica: el poder de las multitudes conectadas. Barcelona. Universitat Oberta de Catalunya (UOC).
  • Tatagiba, L. (2012). "Os conselhos gestores de políticas públicas sob o crivo da política: balanços e perspectivas", Serviço Social & Sociedade, vol. 109, 68-92.
  • UOL (2014), "UOL Eleições 2014", Disponível: http://www.uol.com.br/eleicoes.
  • Wallerstein, I. (2004), "Las nuevas rebeliones antisistémicas"; ¿Un movimiento de movimientos? Contrahistorias. La otra mirada de Clío. Vol. 1, num. 1, sep-feb, 77-86.
  • Zibechi, R. (2014). Descolonizar la rebeldía. (Des)colonialismo del pensamiento crítico y de las prácticas emancipatorias. Málaga. Baladre/Zambra.
  • Žižek, S. (2013). "Problemas no Paraíso", en C. Vainer (et. al.), Cidades rebeldes. Passe livre e manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo. Boitempo Editorial. pp. 101-108.